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GP Bélgica 1978, de volta para o futuro

“No paleolítico ninguém acreditava no neolítico”

Esta frase sensacional é do Millôr (aquele que me chama de pateta), foi publicada na revista Veja desta semana e veio justamente num momento em que requento uns materias históricos da Fórmula 1.

Bernie Ecclestone foi o cara que levou a F1 da Pedra Lascada para a Pedra Polida.  Nem tudo foram flores. Mas neste vídeo do início da década de 80 acompanhamos uma volta de Niki Lauda no circuito de Zolder nos treinos do GP da Bélgica 1978 com uma câmera onboard na sua Brabham e o narrador comentando que “agora” que os equipamentos são minúsculos é possível adicionar a visão do pilotos à transmissão da TV, dando mais emoção à cobertura.

Hoje isso é banal, queremos muito mais, já queremos um nova era, a idade dos metais! Enquanto não chega vamos dar um de McFly e dar uma volta no futuro do passado, divirta-se:

 

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GP Brasil 1977, a corrida na íntegra

1977 Brazilian Grand Prix

Pos No Driver Team Laps Time/Retired Grid Pts
1 12 Carlos Reutemann Ferrari 40 1:45’07.72 2 9
2 1 James Hunt McLaren-Ford 40 + 10.71 1 6
3 11 Niki Lauda Ferrari 40 + 1’47.51 13 4
4 28 Emerson Fittipaldi Fittipaldi-Ford 39 + 1 Lap 16 3
5 6 Gunnar Nilsson Lotus-Ford 39 + 1 Lap 10 2
6 17 Renzo Zorzi Shadow-Ford 39 + 1 Lap 18 1
7 29 Ingo Hoffman Fittipaldi-Ford 38 + 2 Laps 19  
Ret 8 Carlos Pace Brabham-Alfa Romeo 33 Accident 12  
Ret 16 Tom Pryce Shadow-Ford 33 Engine 5  
Ret 18 Hans Binder Surtees-Ford 32 suspension 20  
Ret 7 John Watson Brabham-Alfa Romeo 30 Accident 7  
Ret 26 Jacques Laffite Ligier-Matra 26 Accident 14  
Ret 4 Patrick Depailler Tyrrell-Ford 23 Accident 6  
Ret 5 Mario Andretti Lotus-Ford 19 Ignition 3  
Ret 9 Alex Ribeiro March-Ford 16 Engine 21  
Ret 2 Jochen Mass McLaren-Ford 12 Accident 4  
Ret 3 Ronnie Peterson Tyrrell-Ford 12 Accident 8  
Ret 22 Clay Regazzoni Ensign-Ford 12 Accident 9  
Ret 19 Vittorio Brambilla Surtees-Ford 11 Accident 11  
Ret 20 Jody Scheckter Wolf-Ford 11 Engine 15  
Ret 10 Ian Scheckter March-Ford 1 Transmission 17  
Ret 14 Larry Perkins BRM 1 Overheating 22

O blog F1Review vem compartilhar mais um vídeo histórico com vocês. Apesar da péssima qualidade da imagem e do áudio alemão quase inaudível vale a pena assistir essa corrida de quase 2 horas em que tivemos uma equipe nacional e quatro brasileiros correndo no traçado original de Interlagos: Emerson Fittipaldi e Ingo Hoffman na Copersucar , José Carlos Pace na Brabham e Alex Dias Ribeiro na March .

A corrida começou emocionante, com Pace assumindo a liderança na largada, mas aconteceram muitas quebras e acidentes e dos 22 carros que largaram apenas 7 chegaram ao final. Tire o som do player, coloque um rock’n roll e divirta-se:

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GP Bélgica 1970

1970 Belgian Grand Prix

Pos No Driver Team Laps Time/Retired Grid Pts
1 1 Pedro Rodriguez BRM 28 1:38’09.9 6 9
2 10 Chris Amon March-Ford 28 + 1.1 3 6
3 25 Jean Pierre Beltoise Matra 28 + 1’43.7 11 4
4 28 Ignazio Giunti Ferrari 28 + 2’38.5 8 3
5 19 Rolf Stommelen Brabham-Ford 28 + 3’31.8 7 2
6 26 Henri Pescarolo Matra 27 Electrical 17 1
7 9 Jo Siffert March-Ford 26 Fuel pressure 10  
8 27 Jacky Ickx Ferrari 26 + 2 Laps 4  
NC 14 Ronnie Peterson March-Ford 20 Not classified 9  
Ret 18 Jack Brabham Brabham-Ford 19 Clutch 5  
Ret 23 Graham Hill Lotus-Ford 19 Engine 16  
Ret 11 Jackie Stewart March-Ford 14 Engine 1  
Ret 21 John Miles Lotus-Ford 13 Gearbox 13  
Ret 20 Jochen Rindt Lotus-Ford 10 Engine 2  
Ret 2 Jackie Oliver BRM 7 Engine 14  
Ret 7 Piers Courage De Tomaso-Ford 4 Oil pressure 12  
Ret 8 Derek Bell Brabham-Ford 1 Gearbox 15  

Fastest Lap: Chris Amon 3’27.400

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

more about “GP Belgica 1970“, posted with vodpod

 

 

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GP Alemanha 1973, a corrida narrada por Jackie Stewart

Eu não conhecia o circuito original de Nurburgring com seus 22 km de comprimento.

Traçado de Nurburgring em 1973

Traçado de Nurburgring em 1973

Há alguns anos, durante o GP dos EUA de F1, o Speed Channel refez a transmissão do GP da Alemanha de 1973 com a narração feita pelo vencedor dessa prova pela Tyrrel, sir Jackie Stewart. Neste vídeo é possível conhecer essa sensacional pista, com seus picos e vales, grande reta e várias curvas. Nurburgring era tão grande que a corrida com quase duas horas de duração tinha apenas 14 voltas.

1973 German Grand Prix

Pos No Driver Team Laps Time/Retired Grid Pts
1 5 Jackie Stewart Tyrrell-Ford 14 1:42’03.0 1 9
2 6 Francois Cevert Tyrrell-Ford 14 + 1.6 3 6
3 30 Jacky Ickx McLaren-Ford 14 + 41.2 7 4
4 24 Carlos Pace Surtees-Ford 14 + 53.8 11 3
5 11 Wilson Fittipaldi Brabham-Ford 14 + 1’19.9 13 2
6 1 Emerson Fittipaldi Lotus-Ford 14 + 1’24.3 14 1
7 31 Jochen Mass Surtees-Ford 14 + 1’25.2 15  
8 17 Jackie Oliver Shadow-Ford 14 + 1’25.7 17  
9 8 Peter Revson McLaren-Ford 14 + 2’11.8 7  
10 26 Henri Pescarolo Iso Marlboro-Ford 14 + 2’22.5 12  
11 9 Rolf Stommelen Brabham-Ford 14 + 3’27.3 16  
12 7 Denny Hulme McLaren-Ford 14 + 3’38.7 8  
13 12 Graham Hill Shadow-Ford 14 + 3’49.0 20  
14 23 Mike Hailwood Surtees-Ford 13 + 1 Lap 18  
15 18 David Purley March-Ford 13 + 1 Lap 22  
16 15 Mike Beuttler March-Ford 13 + 1 Lap 19  
Ret 10 Carlos Reutemann Brabham-Ford 7 Engine 6  
Ret 19 Clay Regazzoni BRM 7 Engine 10  
Ret 16 George Follmer Shadow-Ford 5 Accident 21  
Ret 20 Jean Pierre Beltoise BRM 4 Gearbox 9  
Ret 21 Niki Lauda BRM 1 Accident 5  
Ret 2 Ronnie Peterson Lotus-Ford 0 Ignition 2  

Fastest Lap: Carlos Pace 7’11.400

A curiosidade dessa prova foi a trinca de pilotos brasileiros (Carlos Pace [Surtees], Wilson Fittipaldi [Brabham] e Emerson Fittipaldi [Lotus]) fechando a zona de pontuação. Divirta-se com mais esse vídeo histórico (dur: 19’29”, inglês) :

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

 

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GP Monaco 1969

Hill levantou o ânimo da equipe Lotus em 1968 depois da morte de Jim Clark vencendo em mônaco pela 4ª vez. Hill conquistou o campeonato mundial carregando orgulhosamente o nº 1 em seu Lotus em 1969. Essa foi sua 5ª vitória em 7 anos, uma notável façanha. O segundo foi Piers Courage no Brabham adquirido por Frank Williams.

*Transcrição das legendas do DVD ‘História do GP de Mônaco’

 

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GP Brasil 1977, um estacionamento chamado Interlagos

O Grande Prêmio do Brasil de 1977, disputado no dia 23 de janeiro no autódromo de Interlagos, prometia ter mais uma vitória de um piloto brasileiro, mas ficou conhecido pela grande quantidade de abandonos.

Largada do GP Brasil 1977 - SS by Romário Jr

O Moco [Brabham] queimou a largada e pulou da quinta para a primeira posição no início da corrida e liderou por oito voltas. Mas a corrida foi marcada mesmo, desde a primeira volta, por problemas mecânicos e acidentes e apenas 7 carros cruzaram a linha de chegada:

  1. Carlos Reutemann [Ferrari] – 40 voltas em 1h45’07″720
  2. James Hunt [McLaren] – 40 voltas em 1h45’18″430
  3. Niki Lauda [Ferrari] – 40 voltas em 1h46’55″230
  4. Emerson Fittipaldi [Copersucar] – 39 voltas
  5. Gunnar Nilsson [Lotus] – 39 voltas
  6. Renzo Zorzi [Shadow] – 39 voltas
  7. Ingo Hoffman [Copersucar] – 38 voltas

Os textos da época comentam isso e esse vídeo termina dizendo que após a corrida haveria muito trabalho para quem fosse retirar os carros quebrados.

 

 

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GP Brasil 1976, o início de uma temporada esquisita…

Debateu-se dias atrás sobre a patifaria do GP Japão de 1976 que deu o título da temporada para James Hunt [McLaren]. Acontece que a temporada inteira de 1976 foi conturbada, com grandes disputas no ‘tapetão’ e fatos marcantes acontecendo desde apré-temporada.

No final de 1975 James Hunt estava desempregado porque a sua equipe, a Hesketh, faliu. Com a decisão do Emerson Fittipaldi de não renovar com a McLaren e ir correr de Copersucar o seu assento na McLaren foi ocupado por Hunt. A equipe Shadow também perdeu patrocínios e não teve dinheiro para correr. A equipe Embassy Hill deixou de existir num desastre aéreo que matou Graham Hill, Tony Brise (seu piloto), o designer, o chefe da equipe e alguns mecânicos. Frank Williams se associa com Walter Wolf e compra os equipamentos da Hesketh formando a Wolf-Williams. Guy Ligier, um piloto aposentado, com o dinheiro da fábrica de cigarros Gitanes compra a antiga equipe Matra e lança a Ligier. Nos carros, tem a estréia do revolucionário Lotus 77, a Brabham tem o motor 12 cilindros em linha e a Tyrrel começa a correr com 6 rodas. Bem, esse é o contexto de uma temporada agitada e é bom colocar essas variáveis na mesa antes de discutir certas verdades pré-estabelecidas no senso comum.

Uma outra inovação tecnológica que estreou na temporada 1976, mais precisamente no Grande Prêmio do Brasil, em Interlagos, foi a utilização das luzes de largada. A largada já era feita por sinais luminosos, mas a contagem de voltas…

GP Brasil 1976 - contador de voltas, SS by Romário Jr.

Nesta quarta edição do GP Brasil, no dia 25 de janeiro, é claro que a torcida queria mais uma vitória brasileira – Emerson venceu em 1973 e 1974 e Pace em 1975 – e ainda mais com uma equipre brasileira com carros guiados por pilotos brasileiros, Emerson Fittipaldi e Ingo Hoffman. Mas quem disse que a vida real é tão bela assim?

GP Brasil 1976 - torcida, SS by Romário Jr.

Veja como a torcida saudou efusivamente a vitória do então campeão Niki Lauda [Ferrari]. Veja essa cena, a do contador de voltas e muitas outras neste vídeo review no Youtube: 

 

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GP da Itália 1981 – Hoje, 26 anos atrás

Grande Prêmio realizado no dia 13 de setembro, em Monza.

A largada foi disputada, as imagens das primeiras voltas mostram uma linha uniforme de carros, com Alain Prost [Renault], que assumiu a liderança na largada, já abrindo vantagem. Na 6ª volta, com a explosão do turbo da Ferrari de Gilles Villeneuve, começaram os abandonos (sem contar Hector Rebaque [Brabham] que ficou na largada por problemas elétricos). Prost começou a ultrapaçar retardatários por volta da 10ª volta. Eddie Cheever [Tyrrel] rodou e ficou parado perigosamente na Parabólica, fazendo com que Rene Arnoux [Renault] atolasse na brita ao desviar e sair da pista. Nessa parte da corrida quem se destacou foi Patrick Tambay [Ligier], que largou em 15º e na 18ª volta estava em quarto, na frente de Nelson Piquet [Brabham].

John Watson [McLaren] teve um acidente impressionante na 20ª volta quando derrapou, bateu no guard rail e o carro partiu ao meio, jogando o eixo traseiro, com motor e tudo, pra cima da Tyrrel de Michele Alboreto e tirando-o da corrida também.

GP Itália 1981 - SS by Romário Jr.

Depois que Piquet recuperou a 3ª posição de Didier Pironi [Ferrari] as posições se firmaram e as distâncias se estabilizaram, com Prost disparado na liderança. Com 2/3 da prova decorridos Prost tinha 16″ de vantagem para Alan Jones [Williams], que estava 26″ na frente de Nelson Piquet, que já abrira 7″ de folga sobre Pironi. Pironi começou a perder rendimento e na volta 39 foi ultrapassado por Carlos Reutemann [Williams], que fez um corrida de recuperação, que laragou em segundo mas tinha perdido muitas posições.

Piquet estava tranquilo na 3ª posição até a última volta, quando o motor da sua Brabham estourou e, mesmo se arrastando, ele não conseguir chegar até a linha de chegada, ficando, na classificação geral, com na 6ª posição. Isso lhe garantiu um ponto no campenato mundial e foi o que, no final, lhe garantiu o título do Campeonato de 1981.

 

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